
Caros(as) Colegas:
Neste momento de viragem, não podemos, deixar de vos dar uma palavra de força, de alento e de esperança, num amanhã que não pode senão ser melhor que os tempos que temos vivido, e deixar-vos a promessa que estaremos sempre ao vosso lado, na defesa dos vossos interesses, dos vossos direitos, que, por natureza, são os nossos.
Cumprimos exemplarmente a nossa missão. Outra agora se iniciou!
Vamos a ela !
O SPIC na Comunicação Social

Visita ao "cérebro" da segurança das fronteiras. Das críticas ao recrutamento à ativação demorada
Em devido tempo transmitimos ao responsável pelo processo de fusão - cito - que "independentemente da forma legal escolhida para a afetação a cada uma das entidades, o respetivo processo de seleção e afetação deveria ser sempre claro, aberto, fundamentado, público e transparente, sem qualquer margem para convites ou seleções arbitrárias", assevera Rui Paiva.
No entanto, continua, "a opção foi por um processo de recrutamento que nos é completamente desconhecido. Optou-se por não realizar qualquer anúncio, auscultação, receção de candidaturas, ou procedimento administrativo, pelo menos, que se conheçam. Disto só resta concluir que terá sido por convite dirigido aos selecionados. No que ao Sindicato diz respeito, só podemos assegurar que fomos completamente alheios a todo este processo, e não nos revemos nele".
Declarações do Presidente do SPIC-PJ, Rui Paiva, ao DN.

“O que aconteceu é que, apesar de a lei conferir competências do extinto SEF à GNR e à PSP, na prática a Polícia Judiciária tem de assumir o controlo das fronteiras nacionais, alocando os seus recursos humanos ao cumprimento de missões que a lei confere a outros”
Declarações do Presidente do SPIC/PJ, Rui Paiva

Fim do SEF aproxima-se com (muitas) dúvidas por esclarecer
"Os inspetores do SEF estão à espera há 3 anos que o SEF tenha um desfecho, seja ele qual for. Queremos que este processo tenha um fim: A GNR e a PSP nas Fronteiras, os inspetores do SEF na Polícia Judiciária.
É só isso que queremos, ver este processo terminado de uma vez por todas!"
Declarações do Secretário Nacional Adjunto do SCIF/SEF, Hélder Pires, à SIC.

Inspetores do SEF vão ter formação de dois meses para iniciar adaptação à PJ
Da parte do SCIF - Sindicato da Carreira de Investigação e Fiscalização do SEF, que representa a maior parte destes inspetores, é bem-vinda esta iniciativa.
"Não temos quaisquer reservas quanto a isso e até nos parece um primeiro passo essencial a uma boa integração. A Polícia Judiciária é uma instituição com a sua própria cultura organizacional, à qual teremos que nos adaptar. Como polícia, abrange áreas criminais muito especializadas nas quais o SEF não opera, e, portanto, não é senão natural que os elementos do SEF recebam a adequada formação, por forma a serem plenamente integrados na sua nova casa", sublinha o presidente so SCIF, Rui Paiva.
De resto, assevera, "desde sempre os inspetores - e nós enquanto sindicato que os representa - reivindicaram por muita e adequada formação em todas as áreas da sua atividade, por forma a manter os elevados padrões a que vêm habituando o país. Para nós, esta transição não pode ser exceção, e importa capacitar os ainda inspetores do SEF para exercerem com os elevados níveis de desempenho que deles se espera a sua nova missão. No contexto atual, consideramos que essa formação só ajudará à rápida e plena inserção dos elementos do SEF na PJ. Incompreensível seria, de todo, é que não existisse nenhuma formação".
Notícia do Diário de Notícias.

SEF: sindicato acusa Governo de atraso no processo de transferências de competências.
"As pessoas têm vida. As pessoas têm filhos. (...) Ninguém está preocupado com isto! (...) Alertámos que era importante cumprir os prazos, que era importante auscultar as pessoas."
Declarações do Secretário Nacional Adjunto do SCIF, Hélder Pires à SIC.

Sindicato dos inspetores do SEF: "Está tudo inexplicavelmente atrasado"
"Onde param as centenas de polícias e guardas formados pelo SEF ? Para que foram formados, então ?
Cabe ao MAI assegurar-se que as Forças de Segurança sob a sua tutela implementam as decisões políticas do Governo, plasmadas nas Leis e Decretos-Lei da República. Era isso que esperávamos, mas não é claramente isso que está a acontecer. E importa corrigi-lo quanto antes, e recuperar o tempo perdido.
Alguém falhou, e certamente não terão sido os inspetores do SEF, porque - sabemos agora - vamos continuar a controlar a fronteira com a totalidade do efetivo com que o fazemos agora, enquanto os outros assumem, no essencial, ... bom... o comando !"
Entrevista do Presidente do SCIF ao DN

Duas semanas para a extinção do SEF: "Uma gigantesca operação de cosmética!", alertam inspetores
"𝐸́ 𝑖𝑛𝑎𝑑𝑚𝑖𝑠𝑠𝑖́𝑣𝑒𝑙 𝑞𝑢𝑒, 𝑐𝑜𝑚 𝑡𝑜𝑑𝑎 𝑎 𝑎𝑛𝑡𝑒𝑐𝑒𝑑𝑒̂𝑛𝑐𝑖𝑎 𝑐𝑜𝑚 𝑞𝑢𝑒 𝑠𝑒 𝑑𝑒𝑡𝑒𝑟𝑚𝑖𝑛𝑜𝑢 𝑎 𝑝𝑎𝑠𝑠𝑎𝑔𝑒𝑚 𝑑𝑒 𝑐𝑜𝑚𝑝𝑒𝑡𝑒̂𝑛𝑐𝑖𝑎𝑠 𝑑𝑒 𝑐𝑜𝑛𝑡𝑟𝑜𝑙𝑜 𝑑𝑒 𝑓𝑟𝑜𝑛𝑡𝑒𝑖𝑟𝑎𝑠, 𝑐𝑜𝑚 𝑡𝑜𝑑𝑜 𝑜 𝑡𝑒𝑚𝑝𝑜 𝑞𝑢𝑒 ℎ𝑜𝑢𝑣𝑒 𝑝𝑎𝑟𝑎 𝑝𝑟𝑒𝑝𝑎𝑟𝑎𝑟 𝑒𝑠𝑡𝑎 𝑡𝑟𝑎𝑛𝑠𝑖𝑐̧𝑎̃𝑜, 𝑐ℎ𝑒𝑔𝑎𝑑𝑎 𝑎 𝑎𝑙𝑡𝑢𝑟𝑎 𝑑𝑎 𝑡𝑟𝑎𝑛𝑠𝑖𝑐̧𝑎̃𝑜, 𝒂 𝑷𝑺𝑷 𝒆 𝑮𝑵𝑹 𝒏𝒂̃𝒐 𝒂𝒔𝒔𝒖𝒎𝒂𝒎 𝒂𝒈𝒐𝒓𝒂, 𝒆𝒇𝒆𝒕𝒊𝒗𝒂 𝒆 𝒔𝒊𝒈𝒏𝒊𝒇𝒊𝒄𝒂𝒕𝒊𝒗𝒂𝒎𝒆𝒏𝒕𝒆, 𝒂𝒔 𝒄𝒐𝒎𝒑𝒆𝒕𝒆̂𝒏𝒄𝒊𝒂𝒔 𝒒𝒖𝒆 𝒂 𝒍𝒆𝒊 𝒍𝒉𝒆 𝒑𝒂𝒔𝒔𝒐𝒖 𝒂 𝒂𝒕𝒓𝒊𝒃𝒖𝒊𝒓, 𝑎𝑠𝑠𝑢𝑚𝑖𝑛𝑑𝑜-𝑎𝑠 𝑎𝑝𝑒𝑛𝑎𝑠 𝑛𝑜 𝑝𝑎𝑝𝑒𝑙 𝑚𝑎𝑠 𝑐𝑜𝑟𝑝𝑜𝑟𝑖𝑧𝑎𝑑𝑎𝑠 𝑝𝑜𝑟 𝑖𝑛𝑠𝑝𝑒𝑡𝑜𝑟𝑒𝑠 𝑑𝑜 𝑆𝐸𝐹. 𝐸́, 𝑝𝑎𝑟𝑎 𝑛𝑜́𝑠, 𝑐𝑜𝑚𝑝𝑙𝑒𝑡𝑎𝑚𝑒𝑛𝑡𝑒 𝑖𝑛𝑎𝑐𝑒𝑖𝑡𝑎́𝑣𝑒𝑙 𝑞𝑢𝑒 - 𝑠𝑒𝑗𝑎 𝑎 𝑞𝑢𝑒 𝑝𝑟𝑒𝑡𝑒𝑥𝑡𝑜 𝑓𝑜𝑟 - 𝑑𝑢𝑎𝑠 𝑓𝑜𝑟𝑐̧𝑎𝑠 𝑑𝑒 𝑆𝑒𝑔𝑢𝑟𝑎𝑛𝑐̧𝑎 𝑐𝑜𝑚 𝑚𝑎𝑖𝑠 𝑑𝑒 20 000 𝑝𝑜𝑙𝑖́𝑐𝑖𝑎𝑠 𝑒 𝑚𝑖𝑙𝑖𝑡𝑎𝑟𝑒𝑠 𝑐𝑎𝑑𝑎 𝑢𝑚𝑎, 𝑠𝑒 𝑒𝑠𝑐𝑢𝑠𝑒𝑚 𝑎 𝑝𝑟𝑜𝑗𝑒𝑡𝑎𝑟 𝑢𝑚𝑎𝑠 𝑝𝑜𝑢𝑐𝑎𝑠 𝑐𝑒𝑛𝑡𝑒𝑛𝑎𝑠 𝑑𝑒 𝑜𝑝𝑒𝑟𝑎𝑐𝑖𝑜𝑛𝑎𝑖𝑠 𝑝𝑎𝑟𝑎 𝑎 𝑓𝑟𝑜𝑛𝑡𝑒𝑖𝑟𝑎, 𝑒 𝑎 𝑐𝑢𝑚𝑝𝑟𝑖𝑟 𝑎 𝑚𝑖𝑠𝑠𝑎̃𝑜 𝑞𝑢𝑒 𝑙ℎ𝑒𝑠 𝑒́ 𝑎𝑔𝑜𝑟𝑎 𝑎𝑡𝑟𝑖𝑏𝑢𝑖́𝑑𝑎, 𝑟𝑒𝑓𝑢𝑔𝑖𝑎𝑛𝑑𝑜-𝑠𝑒 𝑡𝑜𝑡𝑎𝑙𝑚𝑒𝑛𝑡𝑒 𝑛𝑜 𝑒𝑓𝑒𝑡𝑖𝑣𝑜 𝑑𝑜 𝑆𝐸𝐹".

Sindicatos: número de inspetores do SEF que continuam nas fronteiras é excessivo
“𝘕𝘢̃𝘰 𝘩𝘢́ 𝘮𝘶𝘥𝘢𝘯𝘤̧𝘢 𝘯𝘦𝘯𝘩𝘶𝘮𝘢 𝘥𝘦 𝘱𝘢𝘳𝘢𝘥𝘪𝘨𝘮𝘢, 𝘯𝘢̃𝘰 𝘩𝘢́ 𝘴𝘶𝘣𝘴𝘵𝘪𝘵𝘶𝘪𝘤̧𝘢̃𝘰 𝘯𝘦𝘯𝘩𝘶𝘮𝘢 𝘥𝘦 𝘤𝘰𝘯𝘵𝘳𝘰𝘭𝘰 𝘥𝘦 𝘧𝘳𝘰𝘯𝘵𝘦𝘪𝘳𝘢 𝘦 𝘵𝘶𝘥𝘰 𝘷𝘢𝘪 𝘤𝘰𝘯𝘵𝘪𝘯𝘶𝘢𝘳 𝘯𝘢 𝘮𝘦𝘴𝘮𝘢”, analisou, em declarações à agência Lusa, o presidente do Sindicato da Carreira de Investigação e Fiscalização do Serviço de Estrangeiros e Fronteiras (SEF), Rui Paiva.
“𝘝𝘦𝘳𝘪𝘧𝘪𝘤𝘢𝘮𝘰𝘴 𝘲𝘶𝘦 𝘵𝘶𝘥𝘰 𝘴𝘦 𝘮𝘢𝘯𝘵𝘦𝘳𝘢́ 𝘪𝘨𝘶𝘢𝘭, 𝘦𝘹𝘤𝘦𝘵𝘰 𝘢𝘴 𝘤𝘩𝘦𝘧𝘪𝘢𝘴, 𝘤𝘰𝘮 𝘢 𝘢𝘨𝘳𝘢𝘷𝘢𝘯𝘵𝘦 𝘥𝘦 𝘲𝘶𝘦 𝘢𝘴 𝘤𝘩𝘦𝘧𝘪𝘢𝘴 𝘲𝘶𝘦 𝘪𝘳𝘢̃𝘰 𝘢𝘴𝘴𝘶𝘮𝘪𝘳 𝘦𝘴𝘴𝘢𝘴 𝘧𝘶𝘯𝘤̧𝘰̃𝘦𝘴 𝘵𝘦̂𝘮 𝘮𝘶𝘪𝘵𝘰 𝘮𝘦𝘯𝘰𝘴 𝘦𝘹𝘱𝘦𝘳𝘪𝘦̂𝘯𝘤𝘪𝘢 𝘥𝘰 𝘲𝘶𝘦 𝘢𝘴 𝘤𝘩𝘦𝘧𝘪𝘢𝘴 𝘥𝘰 𝘚𝘌𝘍”